Estamos novamente num impasse. As palavras que não foram ditas, ressoam na minha mente como martelos pneumáticos em constante funcionamento. Doí não saber o que fazer. Não saber como agir. Se sequer devo accionar movimentos, sentimentos, pensamentos. A alma está gasta pela ausência de certezas.
Tu, tu continuas á distância, preso nos meus olhares sem mexeres um músculo. Eu pergunto-me qual o significado (se é que existe) de tudo isto. No entanto, não consigo libertar-me destas dúvidas que me martirizam o ser embaciado pelos teus avanços e recuos e, a cada dia volvido, sinto mais e mais a necessidade de extravazar o que guardo em mim, ainda que isso possa resultar na minha morte emocional...
4 comentários:
Adorei.
Sempre perfeito.
quem sabe se tirares as tuas dúvidas não te vai fazer sentir melhor? força!*
esse impasse é o que as vezes não deixa a vida nem o amor acontecerem.
Beijo querida, adorei ler teu blog.
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