quinta-feira, janeiro 12, 2012


És o frágil coração enquanto o mesmo pulsa dentro do meu peito, a minha alma enquanto esta se enreda na minha mente. O oxigénio que me percorre voraz e ferozmente o corpo na medida que se trata da tua essência sendo inspirada para o meu interior  e posteriormente expelida num rodopiar de sensações que me arrasta para as profundezas de mim própria, vezes e vezes sem conta, até ao ponto de não conseguir respirar por querer-te desalmadamente. Por desenfreadamente necessitar de ti e de tudo o que representas no meu ser.

1 comentário:

Catarina disse...

Seguir em frente, doi. E vai doer... Mas a esprança move pessoas assim como a ambição. Vais ficar bem certamente