Estou cansada de te amar. Estou cansada da tua indiferença. Estou cansada dos teus olhares tristes e profundos que me desnudam a alma. Estou cansada do teu olhar de animal ferido quando afinal quem fere és tu.
Estou tão cansada de persistir na luta do que já é defunto. Mas por outro lado canso-me de te ver olhar como quem quer. Canso-me de te ver passar ao longe quando o que quero é ter-te aqui comigo, ao pé de mim.
Estou cansada de te querer tanto, de não conseguir desligar a ficha e partir para outra. Cansada de mim e do meu espírito de luta, da minha entrega, do meu querer. Cansada de olhar para ti, de esperar que me chames, de te chamar e tu não vires, de me telefonáres de repente e sem aviso, mudando tudo de novo, pondo-me de pernas para o ar, de coração em sobressalto, de alma cansada de vida vazia.
Estou cansada de te amar e não conseguir esquecer, de quando penso que o consegui olho bem fundo nesses olhos castanhos e tudo começa de novo.
Mas sabes do que me canso mais? De não te entender...de não me deixares ir de vez, de deixares sempre uma ponta presa, um vestígio de querer, um olhar de desejo, um toque de possessão.
Ensina-me a esquecer-te e eu ensino-te a amar...pode ser?
Estou tão cansada de persistir na luta do que já é defunto. Mas por outro lado canso-me de te ver olhar como quem quer. Canso-me de te ver passar ao longe quando o que quero é ter-te aqui comigo, ao pé de mim.
Estou cansada de te querer tanto, de não conseguir desligar a ficha e partir para outra. Cansada de mim e do meu espírito de luta, da minha entrega, do meu querer. Cansada de olhar para ti, de esperar que me chames, de te chamar e tu não vires, de me telefonáres de repente e sem aviso, mudando tudo de novo, pondo-me de pernas para o ar, de coração em sobressalto, de alma cansada de vida vazia.
Estou cansada de te amar e não conseguir esquecer, de quando penso que o consegui olho bem fundo nesses olhos castanhos e tudo começa de novo.
Mas sabes do que me canso mais? De não te entender...de não me deixares ir de vez, de deixares sempre uma ponta presa, um vestígio de querer, um olhar de desejo, um toque de possessão.
Ensina-me a esquecer-te e eu ensino-te a amar...pode ser?
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