segunda-feira, junho 26, 2006

Hoje não há canção

Não te mando calar. Prefiro ouvir-te em silêncio. Como-te as palavras. Engulo as silabas com demasiada pressa. E eu gosto de ter o ouvido encostado á tua pele. É a ela que oiço chamar por alguém em segredo...

E hoje, só hoje, quem grita por mim?

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