segunda-feira, julho 23, 2012




Não, nós não éramos um casal, mas de certo modo, abrimo-nos um ao outro de uma maneira muito mais profunda e franca do que aquela que os casais geralmente fazem. Esse pensamento apertou-me a alma no peito estrangulado. Que feito horrível deve ser cicatrizar alguém por quem nutres sentimentos tão fortes e distintos - e fazê-lo de forma quase inconsciente. 

3 comentários:

Patrick Jane disse...

Tão verdade! Adorei! *

Catarina Luna disse...

senti cada palavra tua, foste tão pura. aliás, consegues sê-lo sempre.

joana disse...

muito obrigada :)